quinta-feira, 31 de julho de 2014

Saiba as principais propriedades dos Temperos Naturais


Todos nós já sabemos que para a comida ficar mais saborosa e nutritiva, nada melhor que os temperos naturais. Mas você sabe como cada um age no nosso corpo?? Separei alguns dos principais temperos e veja:

Alecrim: diurético, digestivo, estimulante, regulador da pressão arterial e do colesterol.

Manjericão: diurético, broncodilatador, antisséptico, antiespamódico.

Coentro: digestivo, calmante, moderador de apetite.

Orégano: digestivo, estimulante das funções gástricas, diurético, sedativo e expectorante, antioxidante, evita a hipoglicemia e cólicas intestinais.

Hortelã: digestivo, estimulante, expectorante, antisséptico, antiespamódico.

Louro: estimulante de apetite, digestivo, adstringente, anti-inflamatório.

Viu só? Ótimas opções para deixar a comida mais gostosa e nutritiva!
Nutribeijos!

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Entenda as causas da Má Digestão


Má digestão ou dispepsia é uma síndrome de alta prevalência, embora poucos pacientes procurem por ajuda quando estão com ela. A dispepsia é caracterizada por sintomas que possuem relação com o aparelho digestório alto, sendo uma manifestação de diferentes enfermidades, principalmente das doenças pépticas.
Os sintomas envolvidos são geralmente dores epigástricas e desconforto pós-prandial. A dor epigástrica é uma sensação desagradável proveniente de lesão tecidual. Já o desconforto pós-prandial é uma sensação estranha e parece que a comida ainda está no estômago mesmo após longos períodos.
A dispepsia pode ser dividida em diferentes tipos. A dispepsia funcional é aquela na qual os sintomas não possuem relação com enfermidades de base orgânica. Já a dispepsia orgânica é a que possui sinais vinculados a uma doença orgânica. A dispepsia não diagnosticada é a que possui os sintomas ainda não investigados. Esta condição está geralmente associada a quadros de úlcera gástrica ou de gastrite. Entretanto, até mesmo doenças que não estão relacionadas com o estômago podem provocar a dispepsia, como a síndrome do intestino irritável. O tratamento costuma ser efetivo e rápido. Portanto, deve-se procurar um médico diante dos sinais clássicos. Não há necessidade de conviver com este incômodo.

Sintomas:
* Sensação de estômago cheio;
* Enjoos;
* Eructações (arrotos);
* Vômitos;
* Sonolência após as refeições;
* Dores abdominais.

Causas:
* Comer depressa demais sem mastigar direito os alimentos;
* Beber líquidos em excesso durante as refeições;
* Abusar de alimentos gordurosos e de frituras.

 Se os sintomas desaparecerem com a simples mudança dos hábitos alimentares ou após tomar antiácidos, a indigestão não oferece riscos maiores. No entanto, se permanecerem por mais de uma semana, ou vierem acompanhados por fezes escuras, ou por qualquer outro sintoma anormal, procure assistência médica sem demora.

Nutribeijos!

terça-feira, 29 de julho de 2014

Bisfenol A


Você já ouviu falar em Bisfenol A?
O BPA é uma substânica química tóxica, que é usada na fabricação de policarbonato, um tipo de resina usada na produção da maioria dos plásticos como mamadeiras, copos plásticos, vasilhames, garrafas de água, entre outros. O BPA também está presente na resina epóxi, utilizada na fabricação de revestimento interno de latas que acondicionam alimentos para evitar a ferrugem e prevenir a contaminação externa.
Segundo os pesquisadores, o componente tem similaridade com o hormônio feminino e da tireoide. Estudos sugerem que, ao entrar em contato com o organismo humano, principalmente durante a vida intrauterina, a substância pode afetar o sistema endócrino, aumentando ou diminuindo a ação de hormônios naturalmente produzidos pelo corpo humano, trazendo danos à saúde, como infertilidade, modificações do desenvolvimento de órgãos sexuais internos, endometriose e câncer.
Por precaução, alguns países, inclusive o Brasil, optaram por proibir a importação e fabricação de mamadeiras que contenham Bisfenol A, considerando a maior exposição e susceptibilidade dos indivíduos usuários deste produto. Esta proibição está vigente desde janeiro de 2012 e foi feita por meio da Resolução RDC n. 41/2011. Assim, mamadeiras em policarbonato não podem ser comercializadas no Brasil. Para as demais aplicações, o BPA ainda é permitido, mas a legislação estabelece limite máximo de migração específica desta substância para o alimento que foi definido com base nos resultados de estudos toxicológicos, de acordo com a ANVISA.
No mercado existem embalagens e produtos BPA FREE, que significa que não tem BPA na sua composição.

Dicas:

1 - Use mamadeiras e utensílios de vidro ou BPA free para os bebês.
2 – Jamais esquente no microondas bebidas e alimentos acondicionados no plástico. O bisfenol A é liberado em maiores quantidades quando o plástico é aquecido.
3 – Evite levar ao freezer alimentos e bebidas acondicionadas no plástico. A liberação do composto também é mais intenso quando há um resfriamento do plástico.
4 - Evite o consumo de alimentos e bebidas enlatadas, pois o bisfenol é utilizado como resina epóxi no revestimento interno das latas.
5 - Evite pratos, copos e outros utensílios de plástico. Opte pelo vidro, porcelana e aço inoxidável na hora de armazenar bebidas e alimentos.
6 - Descarte utensílios de plástico lascados ou arranhados. Evite lavá-los com detergentes fortes ou colocá-los na máquina de lavar louças.
7 – Caso utilize embalagens plásticas para acondicionar alimentos ou bebidas, evite aquelas que tenham os símbolos de reciclagem com os números 3 e 7 no seu interior e na parte posterior das embalagem. Eles indicam que a embalagem contem ou pode conter o BPA na sua composição. (Fonte: Endócrino)

Nutribeijos!

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Conheça mais sobre a Pirâmide Alimentar!




Vejo muitas pessoas em dúvida em relação a pirâmide alimentar, que recentemente passou por mudanças clique aqui e veja o post. A Pirâmide Alimentar é um instrumento, sob a forma gráfica, que tem como objetivo orientar as pessoas para uma dieta mais saudável. É um guia alimentar geral que demonstra como deve ser a alimentação diária para uma população saudável, acima de 2 anos de idade. Cada parte da pirâmide representa um grupo de alimentos e o número de porções recomendadas diariamente. Na alimentação diária devemos incluir sempre todos os grupos recomendados para garantir os nutrientes que o nosso organismo necessita. Os alimentos que precisam ser consumidos numa quantidade maior estão na base da pirâmide e os que precisam ser consumidos em menor quantidade estão no topo da pirâmide. Para sabermos o número correto de porções diárias a serem ingeridas de cada grupo de alimentos, é necessário observar as calorias diárias que cada indivíduo necessita, pra isso, é de extrema importância uma consulta com o nutricionista! Na base da pirâmide, encontramos os alimentos ricos em carboidratos como massas, pães, cereais e arroz. Por estarem no maior grupo, devem ser consumidos em maiores quantidades durante o dia. Em seguida, encontramos o grupo das frutas, verduras e legumes que fornecem vitaminas, minerais e fibras para o nosso corpo. No terceiro nível da pirâmide, estão os alimentos de fontes de proteínas e minerais como carnes, leguminosas, leite e derivados. No topo da pirâmide estão representados os alimentos que devem ser consumidos com moderação, pois além de calóricos, podem levar à obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes e outras enfermidades. Neste grupo estão os doces, açúcares, óleos e gorduras.
De acordo com a UNB (Universidade de Brasília) para uma dieta recomendada de 2000 a 2.500 kcal/dia teremos:

Grupo 1: Cereais, pães, raízes e tubérculos – 8 porções
Grupo 2: Hortaliças, as verduras – 3 porções
Grupo 3: Frutas e os sucos de frutas naturais - 3 porções
Grupo 4: Leite e derivados, queijos, bebidas lácteas - 3 porções
Grupo 5: Carnes e ovos - 2 porções
Grupo 6: Leguminosas: Feijão, soja, ervilha, etc - 1 porção
Grupo 7: Óleos e gorduras – 2 porções
Grupo 8: Açúcares, balas, chocolates, salgadinhos – 2 porções

Nutribeijos!

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Náuseas e vômitos na Gestação


É muito frequente futuras mamães reclamarem de enjoo matinal ou náuseas e vômitos e que afetam de 50 a 90% de todas as mulheres grávidas durante o primeiro trimestre de gestação e, geralmente melhora em torno da 17ª semana de gestação. A possível explicação para isso são as rápidas alterações hormonais do início da gravidez, entre eles estão o estrogênio, HCG e progesterona.  Esta forma comum de enjoos pode ser ajudada por simples medidas dietéticas. Apesar de todo esse incômodo, raramente causam algum problema no feto.

Quando o início da gravidez é caracterizado por vômitos excessivos e perda de peso, provavelmente apresenta um quadro de Hiperêmese Gravídica e o estado nutricional está comprometido. O desequilíbrio de fluidos e eletrólitos pode requerer hospitalização para reidratação e suporte nutricional, destacando que só ocorre a hospitalização em casos de desidratação. A hiperêmese gravídica se desenvolve em cerca de 2% das gestações e está associada com um aumento no hormônio tireóideo livre materno, assim como outros hormônios, inclusive o HCG (Goodwin, 2002).

E o tratamento??
Depende da gravidade dos sintomas. Algumas modificações na dieta como alimentos sólidos, com pouca gordura e de sabor salgado são tolerados. Assim como alimentos fontes de vit. B6 (bife de fígado, banana, salmão cozido, frango cozido, castanhas, abacate, manga, melancia, couve-de-bruxelas, entre outros). O mais importante, procure um profissional nutricionista para maiores orientações e acompanhamento nutricional durante a gravidez.

Nutribeijos!

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Limão e seus benefícios



A acidez do sangue é a grande vilã da saúde; reverter o quadro, alcalinizando este sangue vai evitar doenças simples como uma gripe e degenerativas como o câncer. Além de acidificar, estas toxinas aumentam a temperatura do sangue, conseqüentemente dos órgãos, dificultando a atuação da energia vital que é uma força que estimula as defesas do nosso corpo e ainda compromete o metabolismo que é o conjunto de reações químicas do nosso organismo.

E onde entra o Limão??

O limão vai ajudar a destruir substâncias morbosas, atuando como detergente, desinfetando, dissolvendo as impurezas e limpando o sangue, fazendo um equilíbrio do PH. Com isso, vírus, micróbios e bactérias não mais se instalam porque não há temperatura nem “meio ambiente”  apropriado para eles. A concentração de ácido ascórbico contido no limão é muito grande e este é constituinte ativo da vitamina C (79mg/100ml).  Nele encontramos ainda outras substâncias como o ferro, magnésio, sódio, enxofre, silício, pectina, fósforo, iodo, (que vai fazer um equilíbrio glandular e orgânico perfeito) manganês, sódio, potássio, água fisiológica, cálcio e vitaminas A, B1 (tiamina), B2 (riboflavina), B5 (niacina), K e P. Sabemos que existem diversos tipos de limão, o mais usado é o galego, que pode até estar verde, porém qualquer um deles serve desde que não esteja maduro demais (amolecido), nem machucado, mas que se saiba a procedência. O limão é um anticéptico natural porque mata os germes e micróbios, cicatriza feridas, regulariza a pressão arterial e a menstruação. Ajuda na cura do tifo, sarampo, anginas, diarréia, excelente para pancadas, acalma o sistema nervoso, dissolve gorduras, pode curar peritonite, urticária, sarna, difteria, gases intestinais, combate a sede e falta de secreção das glândulas salivares e do estômago. Usa-se ainda para gripes em geral. Bom para acne, varizes, frieira, colite, corrimento, útero, ovário, alergias, cálculos renais e biliares, hemorragias e infecções. Elimina o excesso de água (inchaço). Além disso, a casca do limão possui d-limoneno, que ajuda a combater a ansiedade, a depressão, excesso de LDL, auxilia no controle do ácido úrico e até "desentupir" as artérias.

Nutribeijos!

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Exames laboratoriais para Nutricionistas


🔬Dúvidas frequentes a respeito desse tema. Eai, podem?? Siiiim!!! De acordo com a Lei n 8.234/91 que regulamenta a profissão de nutricionista e determina outras providências, como, por exemplo, descrever as atividades privativas dos nutricionistas. Nesta Lei, o inciso VIII, do art. 4, diz que o nutricionista pode fazer solicitação de exames laboratoriais necessários ao acompanhamento dietoterápico, desde que relacionados com alimentação e nutrição humana. A Resolução CFN n 306/2003 dispõe sobre a solicitação de exames laboratoriais na área de Nutrição Clínica traz em seu art. 1 que "compete ao nutricionista a solicitação de exames laboratoriais necessários à avaliação, à prescrição e à evolução nutricional do cliente-paciente, não especificando os exames a serem solicitados, cabendo ao profissional solicitar aqueles necessários ao acompanhemento dietoterápico do paciente".

E quais são esses exames??? 

Hemograma completo, albumina sérica, cortisol, glicemia em jejum, teste de intolerância à lactose, perfil lipídico, minerais e mineralograma e vitaminas, T3, T4 e TSH, TGO, TGP, GAMA GT, Fosfatase Alcalina, Creatina sérica, ureia, PTH, Anti-gliadina, Teste de intolerância alimentar (para 220 alimentos), IGA, IGG e IGE para alimentos, entre outros. 

Nutribeijos!

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Zinco e Alimentação Infantil


Os primeiros estudos que relacionavam o zinco e o cescimento foram realizados no Irã e Egito há quase 3 décadas. Meninos "nutricionalmente anões", caracterizados por baixa estatura, anemia por deficiência de ferro e atraso na maturidade sexual, apresentaram melhoras notáveis com a suplementação de zinco. Alguns cresceram até 12,5 cm em um ano e tiveram progressão paralela no desenvolvimento gonodal. A causa primária da deficiência de zinco nestes meninos foi identificada como sendo a dieta pobre, que consistia principalmente em pão fibroso não fermentado. Apesar de serem usados grãos integrais relativamente ricos em zinco para a produção do pão, eles também continham fitatos que sabidamente formam complexos insolúveis como o zinco e o ferro. No momento, acredita-se que as circunstâncias que levam ao prejuízo no crescimento secundário à deficiência de zinco sejam exclusivas de países menos desenvolvidos.
Todavia, os estudos com crianças pré-escolares de famílias aparentemente bem nutrida demonstraram a associação entre a baixa estatura e as concentrações reduzidas de zinco no cabelo. Além do prejuízo no crescimento, a deficiência leve de zinco está provavelmente associada à resistência reduzida às infecções em crianças, mas tem sido difícil estabelecer esta associação. Contudo, verificou-se que crianças com grave deficiência de zinco, avaliadas pelas concentrações plasmáticas de zinco, apresentavam risco aumentado para a diarreia e doenças respiratórias. Portanto, o estado nutricional adequado de zinco desempenha importante papel não apenas no crescimento e na promoção da saúde, mas também na prevenção de doenças.

Nutribeijos!

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Tábuas de Carne X Contaminação Microbiológica




Se a sua tábua for de madeira, está na hora de deixá-la de escanteio e optar por outra de polietileno. A Anvisa proibiu o uso desse material em bares e restaurantes. Mas porque? Simples! Quando cortamos algum alimento nessa tábuas, obviamente estamos "cortando" o utensílio. Nesses "arranhões" provocados vão se acumulando microrganismos e restos de alimetos e dificilmente percebemos. Não é fácil de tirar apenas com a lavagem. O pior de tudo é saber que esses "bichinhos" ficam ali por muuuuuuito tempo e pode contaminar muito facilmente outros alimentos que ali forem expostos. Mais qual a melhor? Existe a de vidro e a de polietileno. A de vidro pode causar um risco de quebrar. Já a de polietileno é feita com material higiênico, fáceis de lavar e usar, em relação ao preço é mais em conta e sua durabilidadeé maior que todas. Já trocou a sua tábua?

Nutribeijos!

terça-feira, 15 de julho de 2014

Como manter HDL e diminuir LDL?



Sugestão de post hoje vai para uma seguidora do Instagram @vanvanika. Para entender porque essa substância é tão importante para o organismo e, ao mesmo tempo, pode ser tão prejudicial é preciso saber que há dois tipos diferentes de colesterol: o bom e o ruim. O colesterol bom, chamado de HDL protege o organismo, recolhendo o colesterol ruim depositado nos vasos sanguíneos para ser eliminado pelo fígado.
O ruim, LDL é aumentado por fatores como erro alimentar e excesso de peso e, geralmente, está associado a outros fatores de risco como diabetes, tabagismo e pressão alta. Quando presente em grande quantidade no organismo pode provocar o entupimento das artérias – aterosclerose, responsável por problemas cardiovasculares como infartos e derrames. Tanto o colesterol bom quanto o ruim fazem parte do nosso organismo. Os 70% do colesterol que circulam pelo sangue são sintetizados pelo organismo e os outros 30% vêm da alimentação.

1. Fibras: As solúveis, como o farelo de aveia, ajudam a reduzir os níveis de LDL no sangue. Também são encontradas fibras solúveis na aveia, nos feijões, nas ervilhas, nas frutas cítricas e nas maçãs.

2. Frutas Vermelhas/Arroxeadas: Ajudam a combater os radicais livres, o que melhora o funcionamento do sistema cardiovascular; Possui grande quantidade de quercetina – antioxidante que auxilia no aumento do bom colesterol; As antocianinas – pigmentos presentes em frutas de coloração roxa e vermelha – têm ação antioxidante que traz importante contribuição para o sistema circulatório. Na jabuticaba, o antioxidante é encontrado apenas na casca.

3. Azeite: O tipo extravirgem reduz os níveis de colesterol ruim e aumenta o colesterol bom. Dessa forma, previne doenças cardíacas e aterosclerose. É fonte abundante de gordura monoinsaturada, considerada a mais benéfica para o coração.

4. Abacate: Assim como o azeite é rico em gordura monoinsaturada que age como antioxidante, bloqueando o colesterol ruim.

5. Salmão, sardinha e atum: Ricos em ômega-3, ácido graxo que auxilia na prevenção de doenças cardiovasculares porque inibe a coagulação sanguínea e a formação de plaquetas, além de controlarem o colesterol e os triglicérides.

Nutribeijos!

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Aspargos e seus benefícios


O Aspargo é um alimento que merece destaque na dieta, já que é pouco calórico e altamente nutritivo, trazendo vitaminas e fibras. O aspargo é rico em ácido fólico, betacaroteno, Magnésio, Manganês, Fósforo, fibras e vitamina C, B e K. Além disso, possui ação diurética e auxilia no combate aos radicais livres. Contém também muitos nutrientes anti-inflamatórios, tais como saponinas e os flavonóides quercetina, rutina, laempferol e isoramnetina, que todos ajudam a combater a artrite, asma e doenças autoimunes. A glutationa, encontrado em aspargos, contém três aminoácidos (ácido glumatic, glicina e cisteína) que se combinam numa molécula que serve como um agente de oxidação-redução poderoso no nosso corpo. Juntamente com os antioxidantes da vitamina C, vitamina A (beta-caroteno), zinco, manganês e selênio, o glutationa em espargos luta contra os radicais livres que causam envelhecimento e oxidação celular.
Com suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, aspargo é um lutador forte contra cancer na bexiga, mama, cólon, pulmão, próstata, ovário e outros tipos de câncer. O folato, uma vitamina do complexo B, é essencial para um sistema cardiovascular saudável e é encontrado em abundância em Aspargos. E, vitaminas do complexo B, como a colina, biotina e ácido pantotênico produz os nossos níveis de açúcar no sangue de forma eficaz, metabolizando os açúcares e amidos. É diurético devido o aminoácido asparagina, eficaz e tem sido historicamente usado para tratar inchaço, artrite, reumatismo, e retenção de água causada pela TPM. A inulina, incentiva o crescimento de bifidobactérias e lactobacilos, duas bactérias que aumentam a absorção de nutrientes, e diminui o risco de alergia e câncer de cólon, e ajudar a evitar bactérias hostis de tomar posse em nosso trato intestinal. É uma excelente fonte de vitamina K, o qual é necessário para a síntese da osteocalcina, uma proteína que fortalece a composição dos ossos. Além disso, a vitamina K impede acúmulo de cálcio no nosso tecido que pode levar a aterosclerose, doenças cardiovasculares e acidente vascular cerebral.

Nutribeijos!

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Doenças Cardiovasculares


As doenças cardiovasculares (DCV) representam a principal causa de morte em países desenvolvidos e em desenvolvimento como o Brasil, segundo Datasus 2002. Segundo dados da OMS, em 2002 ocorreram 16,7 milhões de óbitos, dos quais 7,2 milhões foram por doença arterial coronária (DAC). Estima-se que para 2020, que esse número possa se elevar a valores entre 35 a 40 milhões. Seu número acelerado representa uma das questões de saúde pública mais relevantes do momento. No Brasil, a principal causa de morte ainda é o acidente vascular cerebral (AVC), o que singnifica que o diagnóstico e o controle da hipertensão arterial não têm sido adequados.
Na maior parte dos casos, tanto o AVC como a DAC têm etiologia conhecida, sendo causados por fatores de risco bem estabelecidos. Estudos demonstram o indiscutível papel das dislipidemias, ou seja, LDL elevada e HDL diminuído, hipertensão (HAS), tabagismo, diabetes melito (DM) e idade como fatores de risco independentes para o desenvolvimentoda ateriosclerose e suas complicações.
No Brasil, o estudo AFIRMAR demonstrou que esses fatores de risco clássicos são os responsáveis pelo aparecimento do infarto agudo do miocárdio (IAM), principal manifestação clínica da DAC.
Além da doença aterosclerótica, outra importante manifestação da doença cardiovascular é a insuficiência cardíaca (IC), reconhecida como um problema importante e crescente de saúde pública. A IC é um estado patológico complexo, em que o coração tem sua função de  bombeamento sanguíneo insuficiente para a demanda metabólica dos tecidos, ou o faz por conta da elevada pressão de preenchimento.
Dietas com elevado teor energético, gorduras saturadas e gorduras trans, além do tabagismo e da inatividade física, mantêm uma importante relação com a doença coronariana nas populações e são fatores contribuintes para o desenvolvimento e o progresso da aterosclerose.
Atualmente, há evidências de que modificações do estilo de vida e redução de fatores de risco podem retardar o desenvolvimento da doença coronariana e outras formas de manisfetações da aterosclerose. A busca de formas de prevenção tem por finalidade reduzir a morbidade e mortalidade, e, assim, melhorar a qualidade e a expectiva  de vida. Diante deste cenário, concluímos que a melhor estratégia é a prevenção, mantendo hábitos de vidas saudáveis, dietas equilibradas em nutrientes e pra isso, procure um profissional Nutricionista para melhor adequar suas necessidades nutricionais.
Nutribeijos!

terça-feira, 8 de julho de 2014

Controle Glicêmico X Insulina


A taxa indica a concentração de glicose (açúcar) no sangue e é considerada normal se estiver entre 60 e 99 mg/dL. Em linhas gerais, quem obtém muito açúcar da alimentação desenvolve resistência a um hormônio chamado insulina, produzido pelo pâncreas. E é justamente a insulina a responsável por empurrar a glicose para dentro das células para que seja usada, ali, como fonte de energia. Porém, quando esse processo não acontece como deveria, a glicose passa a se acumular no sangue e seu excesso é eliminado pelos rins, através da urina, antes que o organismo consiga utilizar a substância como um importante combustível para suas atividades. Por isso mesmo, o desequilíbrio nos níveis de glicose pode comprometer o funcionamento dos rins, além de acarretar outras consequências sérias, como problemas de visão e decoração, incluindo o infarto.

1. Com a insulina alta, o corpo para de gerar energia a partir do tecido gorduroso. O que o hormônio faz é justamente o contrário: estimula a formação de mais gorduras, que vão ser armazenadas pelo corpo, formando os famosos pneuzinhos.

2. Ela também aumenta o nível de triglicérides no sangue, composto que favorece o aparecimento de complicações cardíacas.

3. Com a insulina alta, a sensação de saciedade é abreviada e a compulsão aumenta. Assim, o risco de sair da dieta cresce muito.

4. A produção de neurotransmissores essenciais ao bem-estar, como a serotonina e a dopamina, fica prejudicada quando a insulina está desregulada. Com isso, aumentam a irritabilidade, a insônia e até as chances de ter depressão.

5. Se a resistência à insulina não for controlada, pode haver danos de initivos no pâncreas, órgão que a produz e se ressente por causa da sobrecarga de trabalho.

Nutribeijoss!

segunda-feira, 7 de julho de 2014

O que é Hipoglicemia?


Hipoglicemia é um problema que ocorre quando o nível de açúcar no sangue (glicose) encontra-se muito baixo e que pode afetar pessoas portadoras ou não de diabetes. A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, que funciona como fonte de energia para a entrada da glicose nas células. Os quadros de hipoglicemia se instalam, quando aumenta a quantidade de insulina no sangue, ou diminui a quantidade dos hormônios de contrarregulação (glucagon, hormônio do crescimento, adrenalina e cortisol). Esses hormônios são produzidos quando se esgota o estoque disponível de glicose no sangue, e ajudam a liberar o glicogênio armazenado no fígado. Quando o nível de açúcar no sangue é menor do que 70 mg/dL, ele é considerado baixo. Níveis de açúcar no sangue nesta condição ou abaixo disso podem causar danos.
A hipoglicemia ocorre quando:

- O açúcar do seu corpo (glicose) é usado muito rapidamente
- A glicose é liberada para a corrente sanguínea muito lentamente
- É liberada insulina em excesso na corrente sanguínea

As causas mais comuns de baixo nível de açúcar no sangue em pessoas com diabetes são:

+ Tomar a insulina ou remédio contra o diabetes no horário errado
+ Tomar insulina ou remédio para diabetes em excesso por engano.
+ Não comer o suficiente durante as refeições ou lanchar depois de tomar insulina ou medicamentos para diabetes
+ Pular refeições
+ Esperar para fazer as refeições
+ Exercitar-se demais ou em horário diferente do habitual
+ Beber álcool

O nível de açúcar no sangue de um recém-nascido pode baixar. Bebês de mães com diabetes podem sofrer graves quedas no nível de glicose no sangue.

A hipoglicemia em pessoas que não têm diabetes pode ser causada por:

* Ingestão de álcool
* Insulinoma - um tumor no pâncreas que produz muita insulina
* Doença hepática

Os sinais da hipoglicemia podem ser produzidos pelos hormônios de contrarregulação e pela redução da glicose no cérebro. No primeiro caso, os sintomas são: tremores, tonturas, palidez, suor frio, nervosismo, palpitações, taquicardia, náuseas, vômitos e fome. No segundo, confusão mental, alterações do nível de consciência, perturbações visuais e de comportamento que podem ser confundidas com embriaguez, cansaço, fraqueza, sensação de desmaio e convulsões.
O tratamento da hipoglicemia está diretamente associado à causa do distúrbio. A retirada cirúrgica de tumores, a abstinência de álcool em jejum, um novo esquema medicamentoso, por exemplo, são formas diferentes de solucionar o problema. Se o nível de consciência estiver comprometido, o paciente deve ser encaminhado para atendimento médico, a fim de receber a medicação adequada.

sábado, 5 de julho de 2014

Nutrição Materno Infantil


Olááá galerinha! Mais uma vez estou aqui e trouxe uma novidade à vocês! Hoje começa aqui no blog uma sessão sobre Nutrição Materno Infantil, uma área super importante para as futuras mamães e todas as mamães que se preocupam com a saúde do seu filho (a)! Lembrando, que já tem posts antigos da área que já postei aqui. É só conferir aí do lado direito, os marcadores Nutrição Materno Infantil e Pequeninos. Todos os posts ficarão nessas tags, ok? Pra quem me segue no instagram (@nutrimiihalves) também irei postar e dar dicas sobre o assunto.
E porque eu escolhi esse tema? Justamente porque é a área que vou me especializar. E cá entre nós, sou completamente apaixonada!
Desde já, conto com a ajuda de vocês, se tiverem dúvidas, sugestões, podem entrar em contato comigo ou até mesmo, deixar nos comentários aqui abaixo, certo?
Obrigada desde sempre!
Nutribeijos!

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Receita: Batata Chips Saudável


A receita de hoje é bem simples e fácil de fazer, questões de minutos!
Anotem aí:

Ingredientes:

1 batata média
500 ml de água
1/2 colher de sopa de sal
Pimenta do reino (opcional)

Modo de fazer:

Lave bem a batata e corte com a ajuda de um fatiador ou ralador, bem fininhas. Coloque em molho em água temperada com sal e pimenta do reino e deixe descansar por 15 minutos ou com menos tempo se preferir.
Escorra as batatas e disponha elas em um pano de prato e seque bem. Coloque as fatias das batatas no prato do microondas de forma que fiquem uma ao lado da outra em uma única camada.
Leve para o microondas por 3 minutos em potência alta. A cada 1 minuto, desligue o microoondas e vá desgrudando as batatas do prato. Assim que ficar dourada, já está pronta!

Fácil, né?

Nutribeijos!