terça-feira, 9 de setembro de 2014

Aspartame


O aspartame é um adoçante não calórico artificial, descoberto em 1965. Obtido a partir de dois aminoácidos naturais presentes em vários alimentos, o ácido aspártico, o metanol e a fenilalanina, o aspartame talvez seja o adoçante mais apreciado devido ao seu sabor bastante parecido com o açúcar, sem apresentar residual amargo. Com um poder de doçura 60 - 200 vezes maior que o da sacarose, o aspartame perde sua doçura quando submetido a altas temperaturas. Por isso, sugere-se que seja utilizado em alimentos e líquidos após a retirada do fogo.
As duas primeiras substâncias, em resumo, causam lesões cerebrais e bloqueiam a produção de serotonina (neurotransmissor responsável pela sensação de bem estar). Níveis baixos de serotonina causam insônia, depressão e mal humor. O Metanol é convertido, depois de ingerido, em formaldeído e ácido fórmico, duas substâncias tóxicas que afetam o funcionamento normal do cérebro. É considerado a substância mais nociva do aspartame. As duas primeiras substâncias, em resumo, causam lesões cerebrais e bloqueiam a produção de serotonina (neurotransmissor responsável pela sensação de bem estar).
É contra-indicado para os portadores de fenilcetonúria (incapacidade do organismo de metabolizar a fenilalanina), uma anomalia rara que geralmente é diagnosticada no nascimento (teste do pezinho). Pelo mesmo motivo, também se desaconselha o uso por grávidas. Na gravidez os efeitos do aspartame podem passar diretamente para o feto, que é sensível a doses mínimas. O tecido fetal não tolera o metanol. A placenta pode concentrar a fenilalanina e provocar retardamento mental. Testes com aspartame em animais produziram tumores cerebrais e mamários.
O aspartame causa algumas doenças como: Tumores no cérebro e outros cânceres (seio, útero e pâncreas); Esclerose múltipla; Epilepsia; Fibromialgia; Doença de Epstein Barr; Doença de Parkinson; Mal de Alzheimer; Diabetes; Retardamento mental; Linfoma; Defeitos no feto e Lupus sistêmico.
Embora até o momento os estudos mostrem que o aspartame é seguro para consumo, cientistas mais desconfiados, continuam pesquisando a relação do consumo sem controle do aspartame com câncer no cérebro, útero, ovário e no pâncreas. Com relação aos efeitos negativos do produto sobre a memória, alguns estudos estão sendo conduzidos para demonstrar que o aspartame, depois de metabolizado no organismo, se transforma em metanol, substância tóxica que pode afetar o cérebro, mesmo em pequenas quantidades.
Nutribeijos!

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